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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Síltio Cultivar - 25 anos de produção de alimentos saudáveis




Vocês encontrarão nossas  Saladas Mix, pronta para consumo, produzidas com a alface Salanova.  Além de orgânicas são crocantes, macias e deliciosas.
São alfaces, cujas folhas são todas minis, porém elas contém mais nutrientes que as demais.

Chega cedinho, às TERÇAS e SÁBADOS, em toda Rede Hotifruti  Alinhar imagem

Vale conferir.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Isso é o que aconteceria se as abelhas desaparecessem


Um mundo sem abelhas também significaria um mundo sem frutas, legumes, nozes e sementes.
Quase um terço das culturas do mundo dependem das abelhas para a polinização, mas ao longo da última década, os insetos preto-e-amarelo foram morrendo a taxas sem precedentes em todo o mundo.
Os pesticidas, doenças, parasitas, o mau tempo, e o estresse de ser transportado de pomar-para-pomar para polinizar culturas diferentes… todos desempenham um papel no declínio das populações de abelhas gerenciadas. A falta de abelhas ameaça agricultores que dependem desses animais que se alimentam de néctar e do pólen para os seus serviços de polinização.
Temos poucas defesas planejadas contra uma eventual extinção das abelhas. A Farm Bill, aprovada em 10 de junho de 2013 nos Estados Unidos, aloca menos de US$ 2 milhões por ano em ajuda de emergência para as abelhas.
“Se algo não for feito para melhorar a saúde das abelhas, em seguida, a maioria dos alimentos que comemos vai estar indisponível”, adverte Carlen Jupe, secretário e tesoureiro da Associação de Apicultores do Estado da Califórnia.
Aqui, nós trazemos um olhar puramente hipotético de como a dieta humana e estilo de vida mudaria se as abelhas e outros polinizadores desaparecerem do nosso planeta um dia. Este é o pior cenário possível – é possível que o engenho humano e polinizadores alternativos possam mitigar alguns destes resultados, mas não necessariamente todos eles:
  • Se as abelhas morrerem, os apicultores que ganham a vida através da gestão de colônias de abelhas vão perder o negócio.
  • Sem apicultores comerciais, os agricultores não serão capazes de juntar abelhas suficientes para polinizar suas áreas.
  • Se o agricultor não fornece campos ou pomares com abelhas suficientes para a polinização, toda a colheita pode falhar.
  • A maioria das frutas e legumes iriam embora. Isso inclui maçãs, cerejas, amoras, abacates, brócolis, a maioria das verduras, pepinos, abóboras, e muitos mais.
  • Amêndoas, que usam dois terços de colônias de abelhas gerenciadas nos EUA, seriam uma das primeiras culturas que desapareceriam sem as abelhas. Sem qualquer tipo de polinização, um pomar de amêndoa produziria menos de um sexto do que vai produzir com a polinização, de acordo com Carlen Jupe, da Associação de Apicultores do Estado da Califórnia.
  • Amêndoas fazem um lanche saboroso, mas elas também são usadas em cereais, panificação, e muitos outros produtos alimentares – que perderíamos se as plantações de amêndoas colapsarem.
  • Além disso, cascas de amêndoa muitas vezes são trituradas e usadas como ração para as vacas.
  • Se as vacas não obtiverem os nutrientes adequados, elas não podem produzir leite.
  • Se não houver leite de vaca o suficiente, haverá menos produtos lácteos, como queijo, iogurte e sorvete. Estes produtos também ficarão mais caros.
  • As abelhas também são valorizadas pelo seu mel, que, evidentemente, acabaria.
  • A indústria de cosméticos, que usa o mel como hidratante de pele em muitos cremes, sabonetes, xampus e batons, também vai sofrer.
  • As sementes oleaginosas, como o algodão, girassol, coco, amendoim e óleo de palma, que tanto dependem ou se beneficiam da polinização das abelhas, também murchariam, eliminando mais da metade da dieta do mundo de gordura e óleo.
E poderíamos estender essa lista muito mais, mas já deu para deixar claro como as abelhas são fundamentais em nossa sociedade, e que merecem esforços de conservação. 
http://misteriosdomundo.org/isso-e-o-que-aconteceria-se-as-abelhas-desaparecessem/

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

CURSO DE PROCESSAMENTO DE CONSERVAS E GELEIAS DE ORIGEM VEGETAL



Estrada Vereador Eugenio Guilherme Spitz, km21, Sem número
Lumiar/ Nova Friburgo – RJ
Cep-28.215-450

CURSO DE PROCESSAMENTO DE CONSERVAS E GELEIAS DE ORIGEM VEGETAL


Professora : Marta de Abranches

Experiência profissional:
Marta de Abranches, Licenciada e Bacharel em Biologia (2002), é microempreendedora individual comodatária do Sítio Abaetetuba, em Lumiar/ Nova Friburgo.
Sócia fundadora da Agroindústria Mistura Fina (2009). Tem certificação em Boas Práticas de Fabricação de Alimentos, Análise e Pontos Críticos de Controle e Fabricação de Doces e Geleias.  Pós-graduada em Segurança Alimentar pelo SENAC. É Professora/ tutora da UERJ/ CEDERJ - Centro de Educação a Distancia do Rio de Janeiro, desde 2005.  
 Na agroindústria, trabalha na gestão e treinamento de funcionários, no controle do estoque da qualidade dos produtos, na criação, desenvolvimento e manufatura de novos produtos. Organiza, coordena e ministra cursos em cursos em produção de conservas e geleias e frutas desidratadas, aproveitamento integral de alimentos e sistemas produtivos sustentáveis. Experiencia em desenvolvimento e gestão de projetos.
Participa, com os produtos da agroindústria em vários eventos como Feiras da Agricultura Familiar, Salão do Turismo do Rio de Janeiro e de São Paulo, Feiras de Empreendedores e Feiras Gastronômicas.
Foi contemplada pelo Fundo de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio com o projeto “Produção familiar associada ao turismo - do campo à mesa”.
Recebeu o premio Maravilhas Gastronômicas, do Jornal O Globo na categoria “Melhor Conserva” do Estado do Rio em 2014 e “Melhor farofa de mandioca” na categoria “Da terra”, no mesmo ano.

Objetivo da conservação de alimentos:
·         Conservar produtos na safra para consumi-los na entressafra.
·         Aproveita as sorbras das colheitas, reduzindo o desperdício.
·         Possibilitar a melhoria da alimentação familiar através da disponibilização de produtos de qualidade, de fácil utilização e transporte;
·         Ser uma fonte de renda para as famílias rurais;
·          Agregar valor e aumentar da validade.

OBJETIVO DO CURSO:
  • Desenvolver conhecimento sobre as principais formas de processamento de conservas e geleias;
  • Desenvolver técnicas de produção de geleias, chutneys, relishes e antepastos de origem vegetal;
  • Capacitação básica para atuar unidades no processamento de conservas e geleias;

PUBLICO ALVO:
O curso é destinado a pessoas que tenham o interesse em desenvolver conhecimentos na área de processamento de conservas e geleias.
Data: 27 e 28 de fevereiro
Carga horária: 12 horas
Sexta- 9:00-12:00 /14:00-17:00 (com coffe break as 16:00 h)
Sábado- 9:00-12:00 /14:00-17:00 (com coffe break as 16:00 h)
NÚMERO DE VAGAS: 5

CONTEÚDO
Tópicos a serem abordados:
  • Legislação – Alvará /Tipos de registro (ANVISA/MAPA)
  • Documentação necessária para agroindústria
  • Cursos indicados
  • Manual de boas práticas de conservação de alimentos
  • Processamento das conservas e geleias
  • Tipos de processadores
  • Fluxo de produção
  •  Conservantes naturais
  • Fatores limitantes para o crescimento de fungos e bactérias - pH, Atividade de água e ausência de oxigênio;
  • Técnicas de conservação:
Branqueamento;
Pasteurização;
  • Controle de qualidade;
  • Troca de receitas e de experiências (geleias, picles, chutney etc..)

- Geleia de morango
- Chutney de manga
- Picles de pepino
- Cenourinha agridoce
- Chutney de banana
- Conserva de berinjela condimentada

·         Apresentação de livros de receitas de conservas e geleias

Entrega de apostila receitas, noções de boas práticas, técnicas de conservação e legislação específica (rotulagem, boas práticas, etc..)  e cd com informações complementares.
Investimento da aula : 800,00 
PS: Translado, hospedagem e alimentação não inclusos









#aprorio #qualidadetotal

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

CLUBE DO PRODUTOR WALMART BRASIL - FOTO DA LOJA DE CAMPOS

OPORTUNIDADE QUE O WALMART BRASIL ESTÁ DANDO AS 
AGROINDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.


EXPOSIÇÃO QUE SERIA MUITO DIFÍCIL EM OUTROS MERCADOS SE NÃO FOSSE O PROGRAMA DO CLUBE DO PRODUTOR.






segunda-feira, 20 de outubro de 2014

FUMEL APOIA PROJETO DO INSTITUTO PÃO DE AÇÚCAR

INSCRIÇÕES ABERTAS



3º Encontro Tecnológico Panis et Lactis

Tema Principal: "Inovações tecnológicas nos setores de laticínios, panificação e confeitaria".
Introdução
Panis et Lactis é um projeto técnico científico voltado aos pesquisadores, profissionais das empresas públicas e privadas e aos estudantes dos setores de laticínios, panificação, confeitaria e afins.
É um evento que se compromete com a inovação, procurando atualizar e inteirar as comunidades das instituições de ensino com a prática atuante das empresas correlacionadas.

Público Alvo
Profissionais da área de processamento e manipulação de alimentos, atuantes nos setores de novos produtos, industrialização, qualidade, microbiologia, físico-química, varejo, entre outros; profissionais de redes de hotéis, restaurantes e supermercados; profissionais das empresas produtoras e fornecedoras de insumos para estas áreas; professores e técnicos de universidades, escolas e instituições de ensino, pesquisadores de instituições públicas e privadas; pós-graduandos (mestrandos e doutorandos); estudantes de Laticínios, Panificação e Confeitaria e afins.

Publico médio para o evento: 800 pessoas

Coordenação Geral
Patrícia Luisa Santana

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

COLÉGIO HÉLIO ALONSO FAZ FEIRA COM TEMA AGRICULTURA FAMILIAR

Parabéns a professora Alessandra do colégio Hélio Alonso, por incentivar a abordagem do Tema: Agricultura Familiar, na realização da Feira do Saber Fazer.

Onde os alunos da educação infantil ao 5º ano, apresentaram suas pesquisas aos visitantes e familiares.

Essas sementinhas serão o futuro de nossa nação, serão os que irão valorizar a parte mais valiosa da economia, o PIB voltado a agricultura.


As agroindustrias Fumel, Variedade da Roça, Goiaba cascão Falcão e Café Iranta, contribuíram com a doação de alguns produtos para incentivo ao tema.

















quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Agroindústria fluminense cresce 16% em cinco anos

Setor movimentou R$ 1,3 bilhão em 2008 e já reúne 1,2 mil estabelecimentos

ROSAYNE MACEDO
Rio - O Estado do Rio é o segundo maior mercado consumidor de alimentos do país, mas ainda produz pouco para atender toda essa demanda.Apesar disso, a agroindústria fluminense está em expansão. No ano passado, o setor movimentou R$ 1,3 bilhão e apresenta um crescimento de 16% desde 2008.
Cerca de 1.200 estabelecimentos já empregam 32.909 pessoas, com destaque para as cidades de Petrópolis, na Região Serrana, com 67 pontos, e Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, com 54, perdendo apenas para a capital, que possui 293 indústrias no setor. 
Os dados fazem parte do estudo “Retrato das Agroindústrias no Estado do Rio de Janeiro”, produzido pelo Sistema Firjan. “Identificamos que entre 2008 e 2013 houve abertura de empresas em 19 dos 29 segmentos pesquisados. Em relação ao mercado de trabalho, também houve expansão de 9% em cinco anos”, avaliou William Figueiredo, especialista da Gerência de Economia e Estatística da Firjan. 

À frente da Coco Legal, de Cachoeiras de Macacu, Fábio Lewin viu a sua 
produção de água de coco saltar de mil para 60 mil litros por mê

Apesar da expansão nos números de empregos e de estabelecimentos, o saldo comercial da agroindústria fluminense ainda é negativo. Em 2013 foram exportados US$ 43 milhões, mas importados oito vezes mais (US$ 346 milhões). A pesquisa mostrou que o mercado é dominado pelas microempresas: são 946 (79,6%), com até 19 empregados. As pequenas, de 20 a 99 empregados, somam 186 (15,7%). Foram identificadas 48 médias empresas (4%), de 100 a 499 funcionários, e apenas oito grandes (0,7%), com mais de 500 empregados. 
O setor cresce no estado graças também a incentivos como o programa Prosperar, que já investiu mais de R$ 6,2 milhões para financiar a ampliação e adequação sanitária das instalações de agroindústrias familiares, além da capacitação de técnicos e produtores. O projeto oferece crédito com juros de 2% ao ano e condições especiais para pagamento.

Felipe Falcão, também de Cachoeiras de Macacu, já comercializa
doces para as regiões dos Lagos e Serrana

Eventos ajudam a trazer novos clientes para produdores 

Empreendimentos nos setores de laticínios, mel e derivados, doces, café, cachaça e água de coco são os mais favorecidos com os recursos do Prosperar. O programa incentiva a participação de pequenos produtores em eventos gastronômicos e feiras. A aproximação com os canais de comercialização ajuda produtores a aumentarem seus lucros. 

Para Marta de Abranches, de Lumiar, rodadas de negócios são atrativo

Proprietária de uma pequena fábrica de produtos em conserva de Lumiar, em Nova Friburgo, na Região Serrana, Marta de Abranches participou de rodadas de negócios de eventos de gastronomia, onde foi sondada por duas redes de restaurantes cariocas. “Vendemos em três dias de feira o que levamos normalmente sete dias para comercializar. Estamos tão empolgados que vamos ampliar a produção e levar também fubá branco e feijão manteiga para oferecer ao público”, disse. 
Dono de uma agroindústria familiar onde produz goiaba, goiabada e polpas, o produtor Felipe Falcão, de Cachoeiras de Macacu, já tem mercado nas regiões Serrana e dos Lagos. “Agora, estou expandindo para a cidade do Rio”, conta.

Cartilha traz dicas sobre regularização
A pesquisa da Firjan levou em conta 29 das 31 atividades de fabricação de produtos alimentícios da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), com exceção de panificação e fabricação de pratos prontos. No Norte Fluminense, o PIB em 2013 ficou em R$ 44 milhões, o que representa 3,5% do estado. São 104 estabelecimentos que empregam 1.532 trabalhadores.
De acordo com a Secretaria Estadual de Agricultura, entre os produtos com maior visibilidade na agroindústria de base familiar no estado estão o café, a cachaça, a produção de doces, compotas, geleias e laticínios. “A agroindústria familiar fluminense vem se firmando pelo padrão de qualidade e por apresentar, como diferencial, uma convivência harmoniosa com o meio ambiente”, afirmou o secretário Alberto Mofati.
A Firjan também acaba de lançar uma cartilha sobre regularização sanitária das agroindústrias, com orientações aos empreendedores para adequação sanitária de suas unidades de produção, como licenças, alvarás e registros. Pesquisa feira em 2011 mostrou que a maioria dos estabelecimentos não tinha conhecimento de diversos aspectos da legislação.
Com base nas principais dúvidas dos empresários, a cartilha esclarece sobre tipos de empreendimentos e seus respectivos enquadramentos sanitários, registro da unidade agroindustrial, registro dos produtos, rotulagem de alimentos e boas práticas de fabricação.

http://odia.ig.com.br/odiaestado/2014-08-28/agroindustria-fluminense-cresce-16-em-cinco-anos.html


domingo, 31 de agosto de 2014

RIO GASTRONOMIA REÚNE MAIS DE 300 CARDÁPIOS ESPECIAIS

AproRio presente na Feira dos Sabores, na Rio Gastronomia 2014. No vídeo aparecem os associados Ângelo e Marta, proprietários da agroindústria familiar Mistura Fina, que lançaram na feira sua loja virtual.
Lá poderão encontrar e comprar produtos da Agricultura Familiar do Estado do Rio de Janeiro.

GLOBONEWS - G1.COM.BR


Para saber mais sobre a Mistura Fina, use o campo PESQUISAR esse blog, ao lado direito da página, 
que vai aparecer todas as postagens relacionadas a MISTURA FINA.
#aprorio #prosperar #selorj #agriculturafamiliar #misturafina #riogastronomia

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

PRODUTORES COMEMORAM BONS NEGÓCIOS NA FEIRA DOS SABORES


Venda para público do Rio Gastronomia e para restaurantes supera expectativas

POR 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Agroindústrias do estado apostam em qualidade e produtos gourmets


Os destaques são o café e a cachaça, premiados em concursos internacionais, além de doces, compotas, geleias e laticínios

POR 
As boas notícias não param por aí: com a regularização, as pequenas empresas diversificam a produção e focam na qualidade, como observa a Secretaria Estadual de Agricultura.

— Assim como na França e outros países europeus que não dispõem de grandes territórios, a vocação do estado do Rio não está no volume, e, sim, na produção qualificada. A agroindústria familiar fluminense vem se firmando pelo padrão de qualidade e por apresentar como diferencial sua convivência harmoniosa com o meio ambiente — observa o secretário estadual de Agricultura, Alberto Mofati.



Entre os produtos que se destacam, estão o café e a cachaça, premiados em concursos internacionais, além de doces, compotas, geleias e laticínios. Parte dessa evolução poderá ser conferida de perto na Feira dos Sabores, que vai reunir mais de 25 produtores de todo o estado no Jockey Club, durante o Rio Gastronomia, de 14 a 24 de agosto. Nos dois fins de semana do evento — uma realização O GLOBO, com apresentação da RioTur, patrocínio master da CEG e do Sebrae, patrocínio do Azeite Gallo e Nextel, apoio Senac, Volkswagen Caminhões e Ônibus, Airfrance e Deli Delicia, parceria do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes (SindRio) — o público poderá conhecer e provar as delícias produzidas por cerca de 40 famílias do estado.

Só de cachaça serão 19 rótulos. E a fartura não é à toa: a branquinha produzida no Rio é das melhores. Só para se ter uma ideia, no país apenas 33 cachaçarias alcançaram selo de qualidade do Inmetro: nove delas estão no estado do Rio.

— O Rio é hoje um polo de excelência em cachaça. E vem se firmando cada vez mais nesse sentido, com a premiação em concursos — avalia Kátia Espírtio Santo, presidente da Apacerj, e produtora da cachaça da Quinta, medalha de ouro dupla no mundial de destilados em Bruxelas (Spirits Selection 2013).

Neste ano, outros rótulos foram agraciados com a medalha dourada do Spiris Selection: Engenho D’Ouro (Paraty); da Quinta (Carmo); Paratiana (Paraty) e São Miguel (Quissamã).


Café gourmet

O café é outro que resgatou seu espaço com o foco na qualidade. Depois do declínio da produtividade nas fazendas do Vale do Paraíba, os produtores vislumbram um novo mercado nos cafés gourmets. Gradativamente, a produção aumentou: em 2013, foram 340 mil sacas de café de 60 quilos, enquanto que há dez anos eram cem mil.

— O foco da cafeicultura fluminense mudou para a qualidade. Se de um lado temos os produtores investindo, de outro temos o consumidor interessado, valorizando cada vez mais os cafés gourmets — avalia Efigênio Salles, presidente da Associação dos Cafeicultores do Estado do Rio.

A produção artesanal, muitas vezes sem agrotóxicos e aditivos químicos, é outro diferencial dos produtores do Rio. Os sócios Gilson Gomes e Adolfo Pompermaier, proprietários do sítio Humaytá, em Secretário (Petrópolis), plantam frutas nos 13 hectares da propriedade, sem o uso de produtos químicos. De lá, saem 55 variedades de geleias, chutneys e compotas. Tudo sem conservantes. Os produtos ganham os salões de hotéis e restaurantes cariocas.


Read more: http://oglobo.globo.com/rio/rio-gastronomia-2014/agroindustrias-do-estado-apostam-em-qualidade-produtos-gourmets-13390519#ixzz38lGx09h3

segunda-feira, 21 de julho de 2014

VI CAMINHADA FAZENDA BOA FÉ - SANTA MARIA MADALENA

VI Caminhada Cultural e Eco Rural - Fazenda Boa Fé
 
Responsável: Carino Gilmar
E-mail:  carinogilmar@ig.com.br
Tel: (22) 999083636    (22) 992649553 - 999


Distância: 9000 Metros
Duração: 120 minutos
Inscrições Online de 18-07-2014 até 02-08-2014
Ponto de Encontro: Artesanato em Madeira no Arranchadouro.


CUIDADOS IMPORTANTES
Alonga-se !
 O alongamento é necessário antes da caminhada e também depois da caminhada, tanto os membros inferiores quanto os superiores. Isso pode evitar lesões.
Hidrate seu corpo ! Beba bastante água para hidratar. pode beber antes, durante e depois da caminhada.
Não coma muito ! Não coma muito antes de caminhar por que pode dar uma sensação de mal-estar e, até mesmo, prejudicar o exercício físico, trazendo outras complicações.
Mantenha a postura adequada ! E importante permanecer ereto, olhando para frente e com o abdome contraído. Use tênis e roupas adequadas.