RIO – Rumo à ambiciosa proposta de colocar o produtor rural no papel
de protagonista das atividades econômicas e do cenário de produção de
alimentos, contribuindo, inclusive, para a fomentação de seu negócio, o
Rio Gastronomia iniciou na manhã desta sexta-feira, dia 21, uma Rodada
de Negócios. A ação, paralela ao festival, acontece no Jockey Club até
sábado e coloca frente a frente produtores de todo o estado e
empresários e compradores dos restaurantes participantes. A ideia é
incentivar o contato e a compra diretos, a fim de garantir bons negócios
e maiores lucros. O secretário de Agricultura do Estado do Rio de
Janeiro, Christino Áureo, fez a abertura da rodada e lançou o Selo RJ,
concedido a produtores do interior do estado.
De acordo com Áureo, o selo cria para o estado uma referência de qualidade.
— Hoje, o Rio está para o Brasil como a França está para o mundo. Temos uma área restrita que busca qualidade e diferenciação. É isso que o Selo RJ mostra, produtos de qualidade, diferenciados e sustentáveis. Expressa para o consumidor todo o conteúdo de produção artesanal, familiar e até mesmo de larga escala. Estamos acompanhando as cadeias produtivas e sabemos que o consumidor também busca a sustentabilidade — disse.
O secretário afirmou que, até 2018, serão investidos cerca de R$ 280 milhões na agricultura em todo o estado, sendo R$ 140 milhões vindos do Banco Mundial e a outra metade, do governo estadual. Os recursos serão alocados em todas as esferas da produção, da infraestrutura nas estradas até as obras de saneamento dentro da própria casa do agricultor, passando por recuperação ambiental. Segundo Áureo, o investimento ficará em torno de R$ 6 mil a R$ 36 mil por produtor, dependendo do tamanho do seu negócio.
— Qualifico o Rio Gastronomia como o evento de maior abrangência no Brasil. É de longe o melhor. Agora, além de atingir o grande público, voltou seus olhos para a produção. O valor disso é inestimável — ressaltou o secretário.
O produtor Fábio Lewin, de Cachoeiras de Macacu, comemorava os bons negócios. Ainda no início da rodada, já havia fechado quatro vendas.
— É um evento fantástico. Reunir tantos possíveis clientes em um único espaço nos dá possibilidades muito maiores e melhores. Além disso, ainda há a divulgação de nossos produtos em um evento grande, como o Rio Gastronomia — comemorava.
José Eurípedes veio de Bom Jardim e também estava com perspectivas positivas para as vendas de seus embutidos de carne suína.
— A oportunidade de contato direto com os compradores é excelente para nós, produtores.
O chef Jan Santos, do Entretapas, fez questão de acompanhar a Rodada de Negócios ao lado do comprador do restaurante.
— Para mim, o contato direto com os agricultores é uma das coisas mais importantes, pois queremos isso, encurtar a cadeia, o caminho que o alimento percorre até chegar à mesa do consumidor.
De acordo com Áureo, o selo cria para o estado uma referência de qualidade.
— Hoje, o Rio está para o Brasil como a França está para o mundo. Temos uma área restrita que busca qualidade e diferenciação. É isso que o Selo RJ mostra, produtos de qualidade, diferenciados e sustentáveis. Expressa para o consumidor todo o conteúdo de produção artesanal, familiar e até mesmo de larga escala. Estamos acompanhando as cadeias produtivas e sabemos que o consumidor também busca a sustentabilidade — disse.
O secretário afirmou que, até 2018, serão investidos cerca de R$ 280 milhões na agricultura em todo o estado, sendo R$ 140 milhões vindos do Banco Mundial e a outra metade, do governo estadual. Os recursos serão alocados em todas as esferas da produção, da infraestrutura nas estradas até as obras de saneamento dentro da própria casa do agricultor, passando por recuperação ambiental. Segundo Áureo, o investimento ficará em torno de R$ 6 mil a R$ 36 mil por produtor, dependendo do tamanho do seu negócio.
— Qualifico o Rio Gastronomia como o evento de maior abrangência no Brasil. É de longe o melhor. Agora, além de atingir o grande público, voltou seus olhos para a produção. O valor disso é inestimável — ressaltou o secretário.
O produtor Fábio Lewin, de Cachoeiras de Macacu, comemorava os bons negócios. Ainda no início da rodada, já havia fechado quatro vendas.
— É um evento fantástico. Reunir tantos possíveis clientes em um único espaço nos dá possibilidades muito maiores e melhores. Além disso, ainda há a divulgação de nossos produtos em um evento grande, como o Rio Gastronomia — comemorava.
José Eurípedes veio de Bom Jardim e também estava com perspectivas positivas para as vendas de seus embutidos de carne suína.
— A oportunidade de contato direto com os compradores é excelente para nós, produtores.
O chef Jan Santos, do Entretapas, fez questão de acompanhar a Rodada de Negócios ao lado do comprador do restaurante.
— Para mim, o contato direto com os agricultores é uma das coisas mais importantes, pois queremos isso, encurtar a cadeia, o caminho que o alimento percorre até chegar à mesa do consumidor.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio-gastronomia-2013/secretario-estadual-de-agricultura-abre-rodada-de-negocios-do-rio-gastronomia-lanca-selo-rj-9580473#ixzz2cRCydo10
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