A AproRio mais uma vez levando as delícias da Agricultura Familiar na Feira dos Povos e Comunidades Tradicionais e Produtos da Sociobiodiversidade.
Local: JardimBotânico e Casa Brasil
Dias: 18 a 21 de agosto de 2016
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http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/07/cooperativas-poderao-apresentar-produtos-durante-a-rio-2016
https://www.facebook.com/cafeiranita/posts/1739608386303846
http://aconteceunovale.com.br/portal/?tag=feira-dos-povos-e-comunidades-tradicionais-e-produtos-da-sociobiodiversidade
Agricultura Familiar do Estado do Rio de Janeiro
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
domingo, 14 de agosto de 2016
APRORIO NA FEIRA RIO SUSTENTÁVEL 2016
A AproRio mais uma vez levando as delícias da Agricultura Familiar na Feira Rio Sustentável.
Local: Largo do Machado
Dias: 12 a 14 de agosto de 2016
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http://meioambienterio.com/2016/08/jogos-olimpicos-feiras-sustentavel-da-agricultura/
https://pt-br.facebook.com/events/861561203975654/
http://diariodovale.com.br/economia/agricultura-apoia-feiras-rio-alimentacao-sustentavel-durante-os-jogos-olimpicos/
Local: Largo do Machado
Dias: 12 a 14 de agosto de 2016
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terça-feira, 1 de março de 2016
Os insetos polinizadores estão morrendo. Entenda o impacto disso para a economia.
Os alimentos que cultivamos dependem da
polinização animal. Com o desaparecimento de abelhas, besouros e outros bichos,
pode faltar comida à mesa dos humanos
REDAÇÃO ÉPOCA
29/02/2016 - 19h40
- Atualizado 29/02/2016 19h40
Pode até não parecer,
mas a agricultura moderna deve muito a
pequenos insetos e aves. A ciência estima que
entre 35% das lavouras em todo o mundo dependa, em alguma
medida, da polinização feita por abelhas, borboletas, besouros e algumas
espécies de pássaros. O problema – esses bichos estão desaparecendo.
>>Aquecimento global é o principal fator do declínio das
abelhas, diz estudo
O desaparecimento de animais polinizadores é uma das principais crises
ecológicas dos últimos anos. Somente na Europa, 9% das espécies de abelhas estão ameaçadas de extinção. Houve
declínio populacional em 37% delas. No Blog do Planeta, ÉPOCA já falou sobre uma das possíveis razões
para esse sumiço - o
aquecimento global. Outros fatores são apontados, como o uso de
pesticidas nocivos a essas espécies e o cultivo de monoculturas, que causam
desequilíbrio ambiental. Na sexta-feira (26), um painel de especialistas
coordenados pela ONU publicou um relatório que apresenta o tamanho do problema:
de acordo com os pesquisadores da Plataforma Intergovernamental de
Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES),
entre 5% e 8% da produção agrícola mundial é diretamente dependente da
polinização animal. O trabalho desses pequenos bichos responde por algo entre US$235
bilhões e US$577 bilhões do
valor dos alimentos produzidos. Somente no Brasil, a cifra gira em torno de US$12
bilhões. Se esses animais desaparecerem – ou se sua população for
drasticamente reduzida – pode faltar comida nas nossas mesas. De acordo com os
pesquisadores, somente no Brasil, açaí, maracujá, manga, abacate, acerola,
tomate, castanha-do-pará, cacau, café, soja e canola são dependentes ou são
beneficiadas pela polinização animal.
>> Empresas e cientistas criam associação para pesquisar
as abelhas
De acordo com os pesquisadores, a perda de espécies polinizadoras não afetará
somente os humanos: 90%
das plantas silvestresdependem da polinização animal, e
elas servem de alimento para diversas outras espécies de animais. O relatório
do IPBES foi elaborado ao longo dos últimos dois anos. O trabalho foi
coordenado pelo britânico Simon G. Potts, da Universidade de Readings, e pela
brasileira Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, da Universidade de São Paulo.
As conclusões são resultado do trabalho de 77 pesquisadores e foram aprovadas
pelos 194 países membros da IPBES. Os resultados foram apresentados durante a
última reunião do grupo, em Kuala Lumpur, Malásia.
RC
Fonte: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/02/os-insetos-polinizadores-estao-morrendo-entenda-o-impacto-disso-para-economia.html
>>Aquecimento global é o principal fator do declínio das abelhas, diz estudo
O desaparecimento de animais polinizadores é uma das principais crises ecológicas dos últimos anos. Somente na Europa, 9% das espécies de abelhas estão ameaçadas de extinção. Houve declínio populacional em 37% delas. No Blog do Planeta, ÉPOCA já falou sobre uma das possíveis razões para esse sumiço - o aquecimento global. Outros fatores são apontados, como o uso de pesticidas nocivos a essas espécies e o cultivo de monoculturas, que causam desequilíbrio ambiental. Na sexta-feira (26), um painel de especialistas coordenados pela ONU publicou um relatório que apresenta o tamanho do problema: de acordo com os pesquisadores da Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), entre 5% e 8% da produção agrícola mundial é diretamente dependente da polinização animal. O trabalho desses pequenos bichos responde por algo entre US$235 bilhões e US$577 bilhões do valor dos alimentos produzidos. Somente no Brasil, a cifra gira em torno de US$12 bilhões. Se esses animais desaparecerem – ou se sua população for drasticamente reduzida – pode faltar comida nas nossas mesas. De acordo com os pesquisadores, somente no Brasil, açaí, maracujá, manga, abacate, acerola, tomate, castanha-do-pará, cacau, café, soja e canola são dependentes ou são beneficiadas pela polinização animal.
>> Empresas e cientistas criam associação para pesquisar as abelhas
De acordo com os pesquisadores, a perda de espécies polinizadoras não afetará somente os humanos: 90% das plantas silvestresdependem da polinização animal, e elas servem de alimento para diversas outras espécies de animais. O relatório do IPBES foi elaborado ao longo dos últimos dois anos. O trabalho foi coordenado pelo britânico Simon G. Potts, da Universidade de Readings, e pela brasileira Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, da Universidade de São Paulo. As conclusões são resultado do trabalho de 77 pesquisadores e foram aprovadas pelos 194 países membros da IPBES. Os resultados foram apresentados durante a última reunião do grupo, em Kuala Lumpur, Malásia.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
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