APRORIO sendo representada pelos Produtores Rurais:
Votem em nós!
“A comida
se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais
eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.
A
culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As
tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que
dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de
partida para capturar a essência do lugar.
O Estado
do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza,
história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade
gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui,
temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa;
influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos
característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado,
descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O
concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”
pretende revelar, e desvendar junto com os participantes, que o Rio de
Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas
um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo
visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos
um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as
regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em 24 de
novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a
organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que
deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e
precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma
maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não
deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a
história do Estado.
Mel de Teresópolis
O
Mel de Teresópolis foi criado em 2000, pelo casal Adriano Azevedo e
Lúcia Helena Münch, com a implantação de apiários em fazendas-parceiras
no município de Teresópolis. Na gama de produtos, além do mel de
diferentes floradas, como assa-peixe, silvestre, laranjeira, eucalipto e
morrão de candeia, há também própolis, geleia real e outros derivados.
Muito mais que uma agroindústria familiar, a empresa assume o projeto de
preservação ambiental, consciência ecológica e divulgar a filosofia da
apicultura e importância para os ecossistemas.
Serviço:
Mel de Teresópolis
Tel: (21) 2741-3313
meldeteresopolis.com
Localidade: Teresópolis
http://www.projetomaravilhas.com.br/finalistas/mel-de-teresopolis
Orgânicos do Sítio Cultivar
A
12 quilômetros do centro de Nova Friburgo, em Vargem Alta, o Sítio
Cultivar é mais um espaço rural do Estado do Rio que se preocupa e
produz alimentos orgânicos, além de belos ovos caipira (são cerca de 150
galinhas poedeiras). Localizado numa área cercada por mata nativa e
ainda preservada, o Cultivar segue os preceitos da alimentação natural,
livre de qualquer elemento químico.
Jovelina Fonseca e Luiz Paulo Ribeiro fizeram o caminho inverso. De
consumidores passaram a agricultores. Saíram da cidade e foram para o
campo em busca de produzir alimentos livres de agrotóxicos. “Percebi o
quanto o agricultor é prejudicado com o sistema agrícola baseado em
fertilizantes e adubos químicos”, explica Jovelina, de 65 anos. Ela
lembra que na década de 80 a ideia de uma agricultura orgânica e
natural estava florescendo. Foi então, que escolheram Nova Friburgo
para iniciar uma produção sustentável em 1992, ano em que foi realizada a
primeira conferência internacional sobre Meio Ambiente, no Rio de
Janeiro.
Jovelina é estatística, aposentada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE); e Luiz é professor de química,
aposentado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao se
aposentarem, partiram para o campo. A simpatia com que dona Jô, assim
carinhosamente chamada, recebe as pessoas interessadas em conhecer a
produção deixa a todos encantados. São 40 quarenta (20 por safra)
variedades de orgânicos plantadas em boa parte dos 48 hectares da área. A
gama de produtos é grande e vai desde tomates, cenouras (inclusive a
baby), cebolas e beterrabas a rúculas, salsas, alfaces e brócolis.
Morangos também. A filha Carolina Ribeiro ajuda o casal no sítio e está
se especializando em agricultura biodinâmica.
Um fato curioso, contado por Jô, é que alguns deles demoram apenas
15 dias para estarem prontas para o consumo, como é o caso da rúcula.
Outros chegam a seis meses, como o tomate, a cebola e o alho. O grande
diferencial do sítio – nisto reserva-se a curtição em visitá-lo – é o
fato de dona Jô tratar o lugar como uma escola de educação ambiental ao
ar livre.
“Nossa experiência mostra que é possível vencer o desafio de produzir
alimentos orgânicos em escala comercial, sem agredir o meio ambiente”,
destaca Jovelina.
Logo na entrada, dona Jô construiu o que chamou de “labirinto dos
orgânicos”, em que os visitantes acompanham passo a passo as etapas de
crescimento de vários produtos e onde eles podem até colher as
plantinhas. Com isso, ela pretende fazer com que as pessoas conheçam
melhor como funciona um processo de plantação de legumes e verduras.
“Muitas crianças vêm aqui e ficam maravilhadas com a riqueza de cores,
formas e sabores. Algumas chegam a ficar com os olhos brilhando quando
conseguem colher um nabo, uma cenoura. É gratificante ver isso”, diz.
O Cultivar é um lugar maravilhoso para qualquer visitante que esteja
interessado em entrar em contato com a natureza ou com o cultivo
saudável, além de passar um bom tempo numa das mais bonitas regiões do
estado. O visitante tem a certeza de que é possível preservar e, ainda
assim, colher bons frutos.
A produção só pode se encontrada nos supermercados de Nova Friburgo
ou na Feira da Praça do Suspiro, aos sábados, das 7h ao meio dia.“Essa
cidade entendeu o nosso trabalho, consome os nossos produtos e é muito
generosa com a gente”, diz orgulhosa.
Visite o blog do
Sítio Cultivar.
Localidade: Nova Friburgo
http://www.projetomaravilhas.com.br/finalistas/organicos-do-sitio-cultivar
“A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.
A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da
língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores,
saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma
cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do
lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela
sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela
riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura
indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e
africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer
um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade
chama de “tesouros culinários”.
O concurso
“7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”
pretende revelar, e desvendar junto com os participantes, que o Rio de
Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o
represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja
pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a
identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre
sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O
Cruzeiro em 24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo
convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me
escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de
origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a
indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário
gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a
identidade cultural que revela a história do Estad
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“A comida
se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais
eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.
A
culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As
tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que
dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de
partida para capturar a essência do lugar.
O Estado
do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza,
história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade
gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui,
temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa;
influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos
característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado,
descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O
concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”
pretende revelar, e desvendar junto com os participantes, que o Rio de
Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas
um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo
visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos
um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as
regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em 24 de
novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a
organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que
deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e
precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma
maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não
deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a
história do Estad
A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.
A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da
língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores,
saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma
cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do
lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela
sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela
riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura
indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e
africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer
um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade
chama de “tesouros culinários”.
O concurso
“7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”
pretende revelar, e desvendar junto com os participantes, que o Rio de
Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o
represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja
pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a
identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre
sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O
Cruzeiro em 24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo
convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me
escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de
origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a
indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário
gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a
identidade cultural que revela a história do Estado.
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Massimo Montanari, historiador italiano.
A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da
língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores,
saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma
cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do
lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela
sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela
riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura
indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e
africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer
um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade
chama de “tesouros culinários”.
O concurso
“7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”
pretende revelar, e desvendar junto com os participantes, que o Rio de
Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o
represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja
pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a
identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre
sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O
Cruzeiro em 24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo
convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me
escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de
origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a
indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário
gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a
identidade cultural que revela a história do Estado.
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